segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Convite Especial para Jornada Pedagógica


Este convite é encaminhado para: Professores, funcionários, membros do conselho de escola, caixa escolar, de merenda e do grêmio. 

Convite Especial

Acreditando sempre na força dos sonhos, na graça da vida e no poder dos sorrisos, traçaremos nossos caminhos com ; para impedir que o medo esmague o amor, que as alienações antigas e novas substituam a lúcida esperança.
Contamos com sua valiosa presença no Encontro Pedagógico – 2012, que começará no dia 28 de fevereiro de 2012, às 07:30hs, no auditório da Escola Estadual Pedro II.
Contamos com seu pronto atendimento.
Obrigado por sua presença!
Melhorar a educação é tarefa de todos nós.
Escola Estadual PEDRO II
Gestão 2012/2013

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

ENCONTRO PARA ELABORAR OS PREPARATIVOS PARA ENCONTRO PEDAGÓGICO 2012

ESCOLA ESTAUDAL PEDRO II – ENSINO MÉDIO NOTURNO DIFERENCIADO E ENSINO MEDIO INOVADOR
ANO LETIVO 2012
PREPARATIVOS PARA ENCONTRO PEDAGÓGICO
PROVIDÊNCIAS:
1.       FAZER QUADRO DE RENDIMENTO POR SÉRIE E DISCIPLINA
2.       LEVANTAMENTO DOS ALUNOS APROVADOS: JUNDIAÍ, PROITEC, E-TEC, ETC
3.       DISTRIBUIÇÃO DE ALUNOS POR TURMA
4.       HORÁRIO ESCOLAR
5.       CALENDÁRIO LETIVO
6.       REVER REGIMENTO INTERNO
7.       PORTARIA D AVALIAÇÃO
8.       CONSELHO ESCOLAR
9.       GRÊMIO ESTUDANTIL

PROGRMAÇÃO DO ENCONTRO PEDAGÓGICO:
HORAS: 08:00
1º MOMENTO;
1.       APRESENTAÇÃO DA GESTÃO
2.       INFORMES ADMINISTATIVOS E FUNCIONAMENTO DA ESCOLA
3.       APRESENTAÇÃO DO CALENDÁRIO LETIVO 2012
4.       DISTRIBUIÇÃO DE TURMAS/HORÁRIO/PROFESSOR
5.       APRESENTAÇÃO RÁPIDA DO REGIMENTO INTERNO
6.       APRESENTAÇÃO RÁPIDA DA PROPOSTA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO
7.       APRESENTAÇÃO RÁPIDA DA PROPOSTA DO ENSINO MÉDIO INOVDOR

28/02/2012
HORAS: 08:00
ATUALIZAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO ( PLANO DE AÇÃO)

 29/02/2012
PREPARAÇÃO DO 1º DIA COM OS PAIS
PREPARAÇÃO DO PRIMEIRO DIA COM OS ALUNOS.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

MEC gasta R$ 110 mi em tablets sem plano pedagógico prévio



Valor é o mínimo estimado em leilão; ministério vai comprar, com Estados e municípios, 900 mil máquinas

Governo reconhece que métodos de ensino serão desenvolvidos na prática; professores e alunos usarão aparelho

Breno Costa
Renato Machado
de Brasília |
Folha de S. Paulo

O MEC (Ministério da Educação) vai gastar sozinho cerca de R$ 110 milhões na compra de tablets para serem usados em sala de aula sem ter produzido um estudo definitivo sobre o uso pedagógico dos aparelhos.

Conforme a Folha revelou ontem, o MEC iniciou na semana passada, sem alarde, uma licitação para a aquisição de 900 mil tablets.

A compra total será de, ao menos, R$ 330 milhões, valor mínimo estimado em leilão. Só um terço dos aparelhos ficará com o MEC. O restante deverá ser adquirido por Estados e municípios.

Questionada, a pasta afirmou que o desenvolvimento do método pedagógico vai acontecer na prática, após a aquisição das máquinas.

Os equipamentos serão usados na formação de núcleos, como parte de um plano piloto, em que professores e alunos trabalharão com os tablets para depois disseminarem o aprendizado.

Para efeitos de comparação, o programa Um Computador Por Aluno, do qual a compra dos tablets faz parte, teve um início diferente. Na ocasião, foram fechadas parcerias com universidades que trabalharam no desenvolvimento de conteúdo e na avaliação da nova tecnologia.

Coordenadora do programa ministerial no Sul e no Amazonas, a pesquisadora da UFRGS (Federal do Rio Grande do Sul) Léa Fagundes é favorável ao uso do tablet, mas diz que a discussão sobre a compra do aparelho não passou por pedagogos.

A única audiência pública realizada pelo MEC para subsidiar a compra, em agosto, envolveu só aspectos técnicos, como sistema operacional e tamanho de tela, e não as questões educacionais.

O receio dela é que o tablet seja usado para reforçar o padrão educacional existente. "Tenho medo é de que os governos estejam comprando porque nele cabem 300 livros didáticos. Então, o paradigma não muda", diz.

AUTONOMIA

O plano do MEC vai nessa direção. A pasta afirma que uma das vantagens do tablet é poder incluir toda a biblioteca do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) num aplicativo.

O professor da PUC-SP Fernando José de Almeida diz que o MEC só deve dar a diretriz inicial, cabendo a Estados e municípios cuidar de projetos pedagógicos.

Almeida também defende que uma parte do aprendizado seja feito na própria sala de aula. "Precisa ter um plano pedagógico, mas também é necessário dar autonomia aos professores", afirma.

O edital para a compra dos equipamentos foi lançado no fim do ano passado, ainda na gestão de Fernando Haddad.

O seu substituto, Aloizio Mercadante, é um entusiasta do uso da tecnologia na educação. Em sua posse, dedicou boa parte do discurso para tratar dos benefícios de computadores, tablets e outros.

Análise

Professor deve ser capacitado para a nova maneira de dar aula

Sérgio Amaral
Especial para a Folha

A aula tradicional está cada vez mais mediatizada pelas tecnologias digitais.


Começamos com a introdução do computador, passamos pela lousa digital, até chegarmos aos tablets.

Para os professores, a introdução dos tablets em sala de aula deverá trazer uma grande mudança na maneira de dar aula, de apresentar e de discutir o conteúdo com seus estudantes.

O problema não é com os alunos, mas com os professores. Precisamos capacitar os docentes para a utilização didática dos tablets no desenvolvimento das atividades pedagógicas em sala de aula.

O professor necessita de uma mudança na maneira de ensinar, precisa de uma adaptação do material didático.

É fundamental desenvolver atividades em sala de aula com conteúdos que efetivamente utilizem os recursos tecnológicos dos tablets.

O tablet é pequeno, apresenta certa dificuldade de realizar anotações e outros problemas se compararmos com o livro didático.

Mas apresenta recursos com a convergência multimidiática e a conexão com a internet que facilitam a busca e a integração de conteúdo, contribuindo com o processo de aprendizagem.

Para tanto, é necessário que a capacitação dos professores não seja somente instrumental, mas contextualizada na potencialidade e na limitação da tecnologia.

Deve incluir como são as novas formas de interagir, a linguagem e a construção de conteúdo e como incorporá-las nos processos de ensino e de aprendizagem.

Só assim, de fato, estará justificado o uso de tablets em sala de aula, como efetivo instrumento do aprender.


Sergio Amaral, 58, é livre-docente e coordenador do Laboratório de Novas Tecnologias Aplicadas na Educação, na Faculdade de Educação da Unicamp

III Congresso Internacional de Leitura e Literatura Infantil e Juvenil


PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO
CÁTEDRA UNESCO DE LEITURA PUC-RIO

Submissões de resumos: até 30 de abril de 2012

Local: PUCRS – Porto Alegre – Brasil

Coordenadoras:
Dr. Vera Teixeira de Aguiar (PUCRS)
Dr. Eliana Yunes Garcia (PUCRio / Cátedra UNESCO)